O carácter central do trabalho na contemporaneidade é a superexploração marcada pela intensificação do processo de trabalho, pelo assédio mora, pela pressão psicológica, pelo desenvolvimento da síndrome da culpa, síndrome do pânico, pelo estresse, depressão, medo e várias outras formas de mais-violência derivada do trabalho. ( Lisandro Braga, Terry Eagleton contra os pós-modernos: a ironia de uma crítica corrosiva. Livro: INTELECTUALIDADE E LUTA DE CLASSES).

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